Você incorporou meu jeito de ser, como um objeto que vai se humanizando ao contato da gente. Você passou a usar os meus jargões, as minhas piadas repetidas, as minhas gírias, o meu sotaque. E quando você começou a usar “Verdana 10” só porque essa era a fonte que eu mais usava?
Agora eu vi que, contraditoriamente, foi você quem saiu ganhando. Nessa brincadeira foi um tanto de você que acabou se impregnando em mim. Ou então, sem perceber, você saiu levando um pedaço meu; covardemente.
Agora eu vi que, contraditoriamente, foi você quem saiu ganhando. Nessa brincadeira foi um tanto de você que acabou se impregnando em mim. Ou então, sem perceber, você saiu levando um pedaço meu; covardemente.
6 comentários:
nem acho que seja covardia, acho que isso tem outro nome.
Também acho, Sam. E o pior: eu sei qual é o nome.
Hum... Isso seria melhor, não?
é...estou com o alves!
ah, raul, quem sabe vc não vai msm lá no lançamento do livrinho? se eu tiver mais informações te passo.
bjos!
Uma covardia com nome... =/ =*
Beijos, Raul!!!!!
é melhor ter vivido, por mais tosco que seja no fim.
Postar um comentário