Por entre veias de pedra
Corre o sangue sujo, que vejo agora
Ele escorre, invade
O mundo que não gira como o meu
Reflete o céu sem estrelas da cidade
Segue manso e sem meandros -seu caminho
Vai despejar peixinhos mortos no mar
E dormir
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2 comentários:
Bonito pra caramba isso cara...muito bonito.
Concordo com Raul. Abraços!
P/ Raul: claro que eu acredito. Tá osso esse ritmo (e o problema não é a porta ser estreita, mas sim o caminho demasiado longo que existe para chegar até ela). Beijos
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